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Aline Barros diz não suportar que suas músicas sejam tocadas para "adorar um pedaço de bolacha"

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 24 de julho de 2016 | 11:27






“...A pessoa faz um Seminário de vida no Espírito Santo, experimenta do amor e da misericórdia de Deus, mas durante a adoração ao Santíssimo na hora da efusão, colocam músicas de Aline Barros que é protestante e não acredita no maior mistério da fé Católica que é o mistério da transubstanciação, que é: não a transformação de uma matéria em outra como nas bodas de Caná, mas a ocupação por antonomásia da presença real de Cristo nas espécies consagradas (Conforme João 22,19).Então,  depois do Seminário esta pessoa vai chegar em casa, ainda vibrando com este momento marcante em sua vida, e com a música ainda na sua cabeça, entra no You Tube para ouvir novamente a música, a qual soube por outros que era de Aline Barros, então ela vai e digita Aline Barros e o que vai ouvir ? Vai ouvir ou saber posteriormente, Aline Barros dizendo que ela NÃO SUPORTA que as músicas dela sejam tocadas para adorar um pedaço de bolacha, que é a tua Eucaristia, o maior mistério da nossa fé. E ai ? o que esta pessoa vai fazer ?...” (Reberton Luis).











Veja a pregação completa (com esta fala em destaque acima), do pregador Reberton Luis no vídeo abaixo:










“Portanto, todo aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor indignamente será culpável do corpo e do sangue do Senhor. Que cada um se examine a si mesmo, e assim coma desse pão e beba desse cálice. Aquele que o come e o bebe sem distinguir o corpo e sangue do Senhor, come e bebe a sua própria condenação...” ( I Cor 11,27-29).






Eis o mais "escandaloso" mistério da nossa fé cristã!










João 6,41-61: "41Então, os judeus começaram a se queixar dele, porque dissera: “Eu sou o pão que desceu do céu.” 42E comentavam: “Não é este Jesus, o filho de José? Cu­jo pai e mãe nós conhecemos? Como pode então Ele dizer: ‘Eu desci do céu’?” 43Por essa razão Jesus assim respondeu-lhes: “Não murmureis entre vós. 44Ninguém pode vir a mim a menos que o Pai, o qual me enviou, o atrair; e Eu o ressuscitarei no último dia. 45Está escrito nos Profetas: ‘E serão todos ensinados por Deus’. Sendo assim, todo aquele que ouve o Pai e dele aprende, vem a mim. 46Não que alguém tenha visto o Pai, a não ser Aquele que vem de Deus. Só Ele viu o Pai. 47Em verdade, em verdade vos asseguro: aquele que crê em mim tem a vida eterna. 48Eu sou o Pão da Vida. 49Vossos pais comeram o maná no deserto e estão mortos. 50Este é o pão que desce do céu, para que todo o que dele comer não morra. 51Eu sou o Pão Vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá eternamente; e o pão que deverei dar pela vida do mundo é a minha carne.” 52Houve, então, grande discussão entre os judeus e esbravejavam uns com os outros: “Como pode este homem dar-nos a comer a sua própria carne?” 53Então Jesus os advertiu: “Em verdade, em verdade vos afirmo: se não comerdes a carne do Filho do homem e não beberdes o seu sangue, não tereis a vida dentro de vós. 54Todo aquele que comer a minha carne e beber o meu sangue tem vida eterna, e Eu o ressuscitarei no último dia. 55Pois a minha carne é verdadeira comida, e meu sangue é verdadeira bebida. 56Aquele que come a minha carne e bebe meu sangue permanece em mim, e Eu nele. 57Assim como o Pai, que vive, me enviou e Eu vivo por causa do Pai, assim aquele que se alimenta de mim viverá por minha causa. 58Este é o pão que desceu do céu. De modo algum comparável ao maná comido por vossos pais, que agora estão mortos. Aquele que comer deste Pão viverá para sempre.” 59Essas verdades disse Jesus, enquanto ensinava na sinagoga em Cafarnaum. Após essas palavras, muitos discípulos deixam de seguir Jesus 60Portanto, muitos dos seus discípulos, ao ouvirem isso, disseram: “Dura é essa declaração. Quem poderá compreendê-la?” 61Quando Jesus percebeu, em seu íntimo, que seus discípulos estavam murmurando por causa de suas palavras, inquiriu-os: “Isso vos escandaliza?..."














ALINE BARROS JÁ CHEGOU EM PASSADO RECENTE A PROVOCAR OS CATÓLICOS EM PLENA QUARTA-FEIRA DE CINZAS. ELA TERIA DITO QUE “OS VERDADEIROS FILHOS DE DEUS NÃO CELEBRAM A QUARTA-FEIRA DE CINZAS. ALINE BARROS TERIA FALADO TAMBÉM QUE NÃO QUER QUE OS CATÓLICOS TOQUEM SUAS MÚSICAS NA MISSA PARA ADORAREM UM PEDAÇO DE PÃO.” - A humilde e pobre cantora ostentaria mansão, carros importados, grifes caríssimas e empresas faturando milhões como empresária de colchões e cosméticos. APESAR DISSO AINDA COBROU 200 MIL PARA ATENDER A UM CHAMADO. JESUS CRISTO NÃO COBRAVA NENHUM CENTAVO POR SEUS FEITOS. CANTORA ALINE BARROS TERIA EXIGIDO entre outras coisas, 2 CAMARINS PARA NÃO SE MISTURAR COM FUNCIONÁRIOS, FRUTAS, SUCOS NATURAIS, CARRO EXCLUSIVO HONDA CIVIC OU TOYOTA COROLA, HOTEL 5 ESTRELAS, TRATAMENTO VIP, 4 SEGURANÇAS EXCLUSIVOS. A cantora teria acumulado um patrimônio de mais de R$ 50 Milhões de Reais.  







Fonte:http://www.maispb.com.br/159380/aline-barros-faz-postagem-e-briga-com-catolicos.html).







A cantora gospel Aline Barros é a pop star do evangelho. Ela é a diva gospel mais cara do Brasil. Ela cobra normalmente um cachê de R$ 150 mil, mas, devido a unção extra que levaria a cidade de São Luís, a cantora cobrou 200 mil reais. Aproveitando a grande oportunidade de provocar os católicos em plena quarta-feira de cinzas, a diva gospel soltou em seu Facebook que os verdadeiros "filhos de Deus" não celebram a quarta-feira de cinzas:

















Os internautas, inclusive protestantes, ficaram constrangidos com a mensagem de que os católicos não são filhos de Deus, se revoltaram e protestaram na página da cantora no Facebook!

 



"Tá vendo essa cruz na minha testa? Não é amuleto, mas sinal de salvação". Quarta-Feira de Cinzas é o  início da Quaresma, tempo de conversão, oração e jejum…”, disse o jovem Hugo Matos na página da cantora. Sou Católico, Creio em um Deus que é Pai, Filho e Espírito Santo, creio na Santíssima Virgem Maria, na comunhão dos Santos e na Santa Igreja Católica. E os incomodados que se convertam...” (Hugo Matos).




Ariane, recordou à cantora o sentido da quarta-feira de cinzas: “lembra-te que és pó, e ao pó há de retornar” (Gn 3,19).Vai ter Quarta Feira de cinzas sim, vai ter quaresma sim, e se não gostar, vai correndo para as colinas...” (Ariane Ribeiro).





Aline Barros tem uma agenda de 20 shows ao mês e seria proprietária de empresas em diversos segmentos como colchão e cosméticos. Enquanto Aline Barros fala que "não quer os católicos toquem suas músicas na missa, para adorarem um pedaço de pão" tem católicos ouvindo suas músicas!





A diferença entre a "Ceia (lanchinho) Protestante" e a Santa Eucaristia (católica)?










Ao debater os ensinamentos da Igreja Catolica, os protestantes invariavelmente vão em busca do que dizem outros protestantes, fracassando assim, ao mesmo tempo, em ir à fonte dos ensinamentos católicos (na própria Igreja Católica) com o fim de encontrar a verdade sobre o que ela realmente ensina. Ora, se fosse comprar um Ford, buscaria assessoria sobre o Ford junto a um vendendor da Chevrolet? O que me diria? Não, uma pessoa inteligente iria à fonte, ou seja, à concessionária Ford. Então, por que os protestantes não procuram a Igreja Católica para tirar suas dúvidas sobre a doutrina Católica e encontrar a verdade ? Ignorar a Igreja Católica é ignorar a Cristo, pois a Igreja Católica é Seu corpo (conf. Atos 9,2-4).Vocês Católicos são muito chatos e revanchistas, só porque chamamos a Eucaristia de vocês de bolacha branca, vocês agora ficam tirando onda de nosso lanche, ops...ceia de:



-Meu lanchinho, meu lanchinho, vou comer, vou comer...

-Uma dose de São João da Barra e um tira gosto?

-Aqueles "brindes" que ganhamos após fazer exame de sangue no hospital?

-Degustação de supermercado?

-Homi deixa os protesta lanchar em paz !




Coloquei este pequeno texto acima para que se evite estas recíprocas ofensas à fé um dos outros, pois se você como evangélico(a) se sentiu ofendido, os Católicos também ficam ofendidos.















PROTESTANTE PERGUNTA:





Meu nome é Simone e gostaria que o senhor me esclarecesse uma dúvida.Sou evangélica e o que aprendi é que quando tomamos a ceia fazemos em mémoria de Jesus e que quando vocês tomam a ceia acreditam que realmente é o corpo e sangue de Cristo.Gostaria de saber que se realmente for assim então Cristo comeu sua própria carne e bebeu seu próprio sangue? Deus permitiria uma coisa dessa?E se realmente ocorre um milagre na hora que o padre levanta a hóstia e o cálice, por que não é visto aos nossos olhos já que um milagre é algo sobrenatural onde Deus manifesta o seu poder de algum modo? E se for tipo um milagre quer dizer que já virou algo trivial? E porque o vinho não é mais dado aos fiéis na hora da comunhão?Gostaria que o Sr. me respondesse a essas perguntas e de modo algum quero afrontar a religião católica com essas perguntas só quero simplesmente entender o que realmente significa a ceia.Que a paz do nosso Senhor Jesus Cristo lhe acompanhe sempre.





“A ceia é memorial, mas a presença de Jesus é real”






CATÓLICO RESPONDE:













Você tem não uma, mas várias dúvidas, e que a impedem de aceitar a verdade sobre a presença real de Nosso Senhor na hóstia e no vinho consagrados. Lutero e os demais reformadores negavam a transubstanciação e a presença real de formas diversas, pois o livre exame ensinado pelo monge rebelde leva cada um a defender o que ACHA, e não a verdade ensinada por Cristo. Somente sobre este tema, um autor chegou a contar MAIS DE 200 INTERPRETAÇÕES protestantes diferentes, na época da reforma! Qual delas é a correta, Simone? Qual linha protestante que você segue? É evidente que os protestantes não têm a verdade, pois a multidão de opiniões contraditórias é sinal de mentira, e não da verdade - que é única. Só a Igreja Católica possui a verdade, porque foi fundada por Cristo sobre Pedro, a quem o mesmo Cristo entregou a chaves do céu, e a quem prometeu sua assistência até o final dos tempos. Você então diz que os protestantes celebram apenas a memória de Jesus, porém Cristo não disse isso. Cristo disse para os Apóstolos repetirem o que ele fez - FAZEI ISTO - em sua memória. Somente LEMBRAR de alguém, e FAZER ALGO EM LEMBRANÇA desta pessoa, é bem diferente, Simone. O caráter memorial não quer dizer que Cristo não está presente, mas que não está presente de forma VISÍVEL. Se você disser que Cristo não está presente de forma alguma, então o que Nosso Senhor prometeu aos Apóstolos perde o sentido: "Estarei convosco todos os dias até a consumação dos séculos." (São Mateus, XXVIII, 20).Se a celebração da ceia é memorial como os protestantes defendem, como Cristo poderia prometer estar com a Igreja? O que Nosso Senhor fez foi deixar uma cerimônia para que a Igreja renovasse o Seu sacrifício e aplicasse os méritos aos fiéis, pois sabia que iria para o céu, não estaria mais com os homens VISIVELMENTE.O fato de Cristo continuar presente na missa, sob as espécies de pão e vinho é, portanto, compatível com o caráter memorial. Só a interpretação legítima da Igreja pode harmonizar estes e os demais trechos sobre a Santa Ceia. Respondendo sua outra dúvida, Cristo não comeu sua própria carne ou bebeu seu sangue, mas consagrou a hóstia e o vinho e os deu aos Apóstolos. Uma confusão imensa que fazem os protestantes é em relação ao verbo TOMAR, que eles entendem como sendo no sentido de COMER ou BEBER (tomar o alimento), e na verdade o TOMAR tem sentido de pegar, como fica claro na frase do Evangelho - Cristo tomou o pão em suas mãos.... Ou seja, Cristo PEGOU o pão, e depois o cálice, para os consagrar, e deu aos Apóstolos (TOMAI e COMEI) para que comessem sua carne e bebessem seu sangue, sob as espécies de pão e vinho. Você pergunta ainda: "E se realmente ocorre um milagre na hora que o padre levanta a hóstia e o cálice, por que não é visto aos nossos olhos já que um milagre é algo sobrenatural onde Deus manifesta o seu poder de algum modo? E se for tipo um milagre quer dizer que já virou algo trivial?" Ora, Simone, vemos no Evangelho milagres visíveis e invisíveis, ao contrário do que você afirma. E os milagres invisíveis são sempre SUPERIORES, como na cura do paralítico, em que Cristo perdoa os seus pecados (milagre invisível!) e também o cura de sua doença (milagre visível!).Também a multiplicação dos pães foi um milagre visível, para que os judeus se convencessem da divindade de Cristo. Mas o milagre maior é a eucaristia, que Cristo revela de modo inquestionável na seqüência desta cena, pois os judeus procuravam fazê-lo rei. (São João, VI). Neste capítulo do evangelista, Cristo diz que é o pão que veio do céu, e que sua carne é verdadeira comida e seu sangue verdadeira bebida, que é preciso comer sua carne, que quem não comer sua carne não terá vida eterna, mostrando que a eucaristia não é memorial, mas real. Aos judeus escandalizados, reafirma estas verdades, e São João relata que vários discípulos foram embora. Linguagem figurada? Não, Simone, Cristo foi absolutamente claro, deixando porém para revelar como se daria esta refeição de sua carne e seu sangue para a Santa Ceia.






Portanto, "a celebração da santa ceia é memorial, mas a presença de Jesus na Eucaristia é real”













O que vocês protestantes, não conseguem distinguir é a finalidade dos milagres!








Os visíveis são para os incrédulos, que precisam de algo material para se convencerem do poder divino.Já os milagres invisíveis são para os que têm a verdadeira fé, que confiam no poder de Deus, sem precisar conferir com os sentidos, pois o justo vive pela fé (Hebreus 10,38) e mais ainda: “Felizes aqueles que NADA VIRAM, mas mesmo assim creram...” (João 20,29).São Tomé é quem precisava ver para crer, e apesar de Cristo permitir que ele tocasse suas chagas (pois era Apóstolo), censurou sua incredulidade e disse que melhor eram aqueles que não viram e creram (portanto, que tinham fé). São Tomé então dá a belíssima profissão de fé, reconhecendo Cristo como Deus.E de forma alguma o milagre deixa de ser a manifestação do poder de Deus, ou algo que se torna algo trivial, pois só Deus pode fazê-lo! Não sabemos de ninguém que possa suspender as leis da natureza, fazendo com que dois corpos venham ocupar o mesmo espaço, Jesus de forma sobrenatural com seu corpo, sangue, alma e divindade, vem ocupar as espécies eucarísticas por ANTONOMÁSIA. O que você não compreende, por causa do protestantismo, é a habitualidade com que Deus se digna nos servir de alimento, e neste ponto seria preciso lembrar o amor que Deus tem pelos homens, e a imensa gratidão que deveríamos ter para com Ele.Se você se surpreende com esta habitualidade, o que dizer do Êxodo judeu, quando Deus conversava com Moisés face a face, e conduzia seu povo por meio de uma coluna de fogo durante à noite, e por meio de uma nuvem durante o dia, alimentando os judeus com o maná, figura da eucaristia?Deus ama os homens, e quer estar com eles. Por isso mandou seu Filho amado para pagar pelos homens, e reconciliá-los. Assim como na parábola das dez moedas, em que a mulher guarda as nove que estão garantidas (os nove coros de anjos) e acende a lâmpada para buscar a perdida (a Luz de Cristo, que vai em busca da décima moeda, a humanidade que se perdeu em Adão).A revolta protestante é que deturpou a visão de Deus, ora colocando-o como um carrasco terrível, ora como um Deus sentimental, e portanto injusto, mas nunca como o verdadeiro soberano justo e misericordioso que a Igreja Católica serve por 2000 anos, e ensinou a humanidade a conhecer, amar e servir, até que o monge alemão dividiu a cristandade, e plantou a semente do orgulho que até hoje causa inúmeras divisões. O mesmo Lutero que dizia ser justificada uma mentira, uma boa e grossa mentira, para se atingir os fins! E esta verdade é evidente nas Escrituras é que Cristo instituiu de fato a eucaristia, em que estando presente realmente, se nos dá em alimento. Basta ver o capítulo VI de S. João, as passagens dos Evangelistas sobre a Santa Ceia, e mais impressionante ainda, a exposição teológica de S. Paulo na carta aos Coríntios (capítulo XI), afirmando estas verdades, condenando aqueles que transformaram a missa em refeição, e mostrando a realidade do corpo de Cristo na eucaristia, dizendo que quem não distingue o CORPO DO SENHOR, come e bebe a própria condenação.Por fim, resta a questão da comunhão sob uma espécie. Você pergunta: "E porque o vinho não é mais dado aos fiéis na hora da comunhão?".Ora, Simone, no pão, assim como no vinho, está Cristo presente inteiro em cada partícula e em cada gota. Portanto, o cuidado que se deve ter com o vinho consagrado é enorme, pois existe a possibilidade de gotas possam cair do cálice durante a comunhão; o qual é servido por prudência em celebrações menores. Por isso a Igreja sabiamente definiu a comunhão sob uma só espécie, pois Cristo está todo inteiro na hóstia, assim como está todo inteiro no cálice, pois a consagração do pão no corpo, implica que Cristo esteja inteiro e não separado, também com seu sangue, alma e divindade. Esta presença, que não se dá em virtude da consagração, se dá por concomitância real, ou seja, como Cristo não pode ser separado, onde está sua carne está seu sangue, alma e divindade. O mesmo se aplica ao vinho consagrado.


Esperando tê-la respondido,




In corde Iesu et Mariae.






Marcos Liborio






A Eucaristia e os Protestantes



Por Veritatis Splendor












Todo protestante que se preze lê a Bíblia! Em particular, muitos gostam do Novo Testamento e em especial o Evangelho de São João é querido por inúmeras pessoas. Eu também amo a forma como São João expõe o Evangelho do Mestre. Mas há alguns detalhes que as pessoas passam por alto. Um deles, senão o principal, está diante dos olhos de todos e muitos nem percebem. Falo do texto de João 6.Alguém mais desavisado dirá: mas o que tem João 6 de especial?. É aí que está. Estamos diante de um texto deveras especial. Vamos a ele:“Nossos pais comeram o maná no deserto, como está escrito: Do céu deu-lhes pão a comer. Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: Não foi Moisés que vos deu o pão do céu; mas meu Pai vos dá o verdadeiro pão do céu. Porque o pão de Deus é aquele que desce do céu e dá vida ao mundo. Disseram-lhe, pois: Senhor, dá-nos sempre desse pão. Declarou-lhes Jesus: Eu sou o pão da vida; aquele que vem a mim, de modo algum terá fome, e quem crê em mim jamais terá sede. Mas como já vos disse, vós me tendes visto, e contudo não credes.” (João 6,31-36)Aqui Jesus declara ser o pão da vida, o pão que desceu do Céu e que dá vida ao mundo. Ele falava literalmente e assim foi compreendido, como veremos depois. Tanto é verdade, que em seguida os judeus conjecturavam:Murmuravam, pois, dele os judeus, porque dissera: Eu sou o pão que desceu do céu; e perguntavam: Não é Jesus, o filho de José, cujo pai e mãe nós conhecemos? Como, pois, diz agora: Desci do céu?(João 6,41-42) - Fica claro aí, portanto, que os judeus estavam compreendendo Jesus tal como ele falava. Aí, Jesus chega então ao cerne do texto em questão, dizendo:Este é o pão que desce do céu, para que o que dele comer não morra. Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém comer deste pão, viverá para sempre; e o pão que eu darei pela vida do mundo é a minha carne. Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: Como pode este dar-nos a sua carne a comer? Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: Se não comerdes a carne do Filho do homem, e não beberdes o seu sangue, não tereis vida em vós mesmos. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia. Porque a minha carne verdadeiramente é comida, e o meu sangue verdadeiramente é bebida. Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele. Assim como o Pai, que vive, me enviou, e eu vivo pelo Pai, assim, quem de mim se alimenta, também viverá por mim. Este é o pão que desceu do céu; não é como o caso de vossos pais, que comeram o maná e morreram; quem comer este pão viverá para sempre.(João 6,50-58)













Sei que muitos dirão que ali Jesus falava figuradamente e etc. Mas tudo isso poderia ser factível e até muito interessante, não fosse a reação dos discípulos:Muitos, pois, dos seus discípulos, ouvindo isto, disseram: Duro é este discurso; quem o pode ouvir? Mas, sabendo Jesus em si mesmo que murmuravam disto os seus discípulos, disse-lhes: Isto vos escandaliza?(João 6,60-61) - Realmente, eles tinham razão: era um discurso duro, forte demais até. Mas Jesus os interpela perguntando se isso (que Sua Carne é verdadeira comida e o Seu Sangue é verdadeira bebida) os escandalizava. E no versículo 64 Ele ainda fala que alguns ali (entre os discípulos) não criam. E aí acontece o inevitável diante dessa cena:Por causa disso muitos dos seus discípulos voltaram para trás e não andaram mais com ele. Perguntou então Jesus aos doze: Quereis vós também retirar-vos? Respondeu-lhe Simão Pedro: Senhor, para quem iremos nós? Tu tens as palavras da vida eterna.(João 6,66-68) - Aí é onde vemos os verdadeiros discípulos. Muitos, por terem entendido, sim, corretamente as palavras de Cristo, se retiraram, pois não podiam suportar tal coisa (v. 60). Eles não se retiraram por terem achado chato ou coisa parecida, não! Se retiraram por terem entendido, e não aceitado a palavra de Cristo, mostrando que devemos comer da Sua Carne e do Seu Sangue. Pois o verbo ali no texto original, não quer dizer somente comer, mas triturar. Devemos, sim, comer do Corpo e do Sangue de Cristo. E daí que muitos pensaram que Cristo falava de canibalismo. Não era canibalismo, mas também eles não haviam entendido errado ao pensar em comer de forma real Seu Corpo e Seu Sangue.E aí, Ele se vira para os apóstolos e demais discípulos e questiona-os se eles também o deixarão. Veja, que se tivesse sido um mal-entendido, Jesus podia muito bem ter falado:“Olha pessoal, não é bem assim, eu queria dizer isso e isso, não tem nada a ver com o que vocês entenderam. Mas não! Ele não fez isso! Ele deixou-os ir. Queria qualidade de discípulos, não número. E olha que não era tanta gente ainda, hein.” - Lembre-se de que todas as vezes em que alguém entendia mal algo que Ele falava e aquilo tinha que ficar claro, Ele tornava a explicar. Caso de Nicodemus, que tomou a Jesus ao pé da letra (nascer de novo como sendo o nascimento natural) e foi corrigido, para que ficasse claro o que Jesus falava a ele; outra vez, quando Jesus falava do fermento dos fariseus (Mt 16.6-12) e os apóstolos entenderam que era do fermento natural, de pães que Ele falava, Ele corrigiu-os e mostrou que o fermento aí era a doutrina errada deles e não o fermento literal como todos conhecem. Teria mais situações nesse sentido nos Evangelhos para comprovar o que falo. Ele deixou-os ir sabendo o que eles tinham compreendido e que aquilo que eles entenderam (de tomar literalmente Sua Carne e Seu Sangue) não era uma distorção do ensino que Ele tinha dado a eles.Ou seja, quando Cristo precisava esclarecer seus ensinos, Ele o fazia e jamais deixava Seus filhos no engano. Não seria em uma hora tão vital que Ele deixaria as pessoas crerem algo contrário do que Ele disse.Sabemos ainda que esse texto que consideramos agora tem dois elos essenciais na Escritura:Lucas 22,19-20: E tomando pão, e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o MEU CORPO, que é dado por vós; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, depois da ceia, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é o novo pacto em MEU SANGUE, que é derramado por vós...”Em 1 Coríntios 11, 23-25, onde São Paulo praticamente repete Nosso Senhor. Notem que em momento algum Cristo ou São Paulo fala que isso representa o corpo de Cristo, antes que isso É o corpo e sangue de Cristo. Ou seja, ali Ele falava realmente de comermos Sua Carne e tomarmos o Seu Sangue. Mas e a questão é: onde e como se faz isso? Existem provas que Ele falava explicitamente da Eucaristia? Teria sido esse o entendimento dos apóstolos e dos cristãos dos primeiros séculos? E hoje, quem segue esse ensino? Vamos pensar um pouco.













Os Padres da Igreja (primeiros pastores da Igreja nascente) e a Eucaristia:







1)- Sto. Inácio de Antioquia, do século II, dizia sobre a Eucaristia, que ela era “a Carne de nosso Salvador Jesus Cristo, a qual padeceu por nossos pecados e a qual o Pai ressuscitou por sua benignidade “.



2)- São Cirilo de Jerusalém, ao comentar esses textos, especialmente o de Lucas, afirma: “Havendo Cristo declarado e dito, referindo-se ao pão: Isto é o meu corpo, quem ousará jamais duvidar? Havendo Cristo declarado e dito: Este é o meu sangue, quem ousará jamais dizer que não é esse seu sangue? ” (Cirilo de Jerusalém, Catech. mystag., LXXXVI, 2401).



3)- São Cirilo de Alexandria, comentando texto análogo ao de Lucas que está em Mateus, fala: “(…) Porque o Senhor disse mostrando os elementos: Isto é meu corpo, e Este é o meu sangue, para que não imagineis que o que ali aparece é uma figura, senão para que saibas com toda segurança que, pelo inefável poder de Deus onipotente, as oblações são transformadas real e verdadeiramente no corpo e sangue de Cristo ; e que ao comungar delas recebemos a virtude vivificante e santificadora de Cristo.” (Cirilo de Alexandria, Comment. In Math. XXVI, 27). Com isso ele desmonta toda e qualquer tese de ser uma simples demonstração do corpo de Cristo, antes, ele assevera que as oblações se tornam categoricamente e insofismavelmente no corpo e no sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.






Veja o que um mártir, do primeiro século da Igreja, disse a respeito:








“Não me agradam comida passageira, nem prazeres desta vida. Quero pão de Deus que é a carne de Jesus Cristo” (Sto. Inácio Mártir, Bispo de Antioquia, escrevendo aos Romanos, parágrafo 7, cerca de 80-110 d.C.).






Não precisaríamos ir longe para comprovar que isso era o que criam os primeiros cristãos e toda a Igreja desde sempre, desde o seu início. A pergunta que não quer calar é: Como os protestantes, que amam a Escritura, fazem dela seu único baluarte (embora a mesma Escritura assevere que o baluarte da Verdade é a Igreja e não a Escritura - cf. 1 Timóteo 3.15) não vêem isso? Por que motivo eles fariam vistas grossas ao que colocamos aqui, da crença dos primeiros cristãos?






Veja S. Justino falando sobre a Eucaristia:





Está comida nós a chamamos Eucaristia… nós não recebemos essas espécies como pão comum ou como bebida comum; mas como Cristo Jesus nosso Salvador, assim também ensinamos que o alimento consagrado pela Palavra da oração que vem dele, de que a carne e o sangue são, transformação, Carne e Sangue daquele Jesus Encarnado (São Justino Presbítero, I Apologia, cap. 66 cerca de 148-155 d.C.). - Aqui ele faz o elo claro, a transubstanciação. Ele também é por demais claro ao falar que o alimento consagrado É corpo e sangue de Cristo e não um pão qualquer.






Veja isso, datado do século II também:






Assegurem, portanto, que se observe uma Eucaristia comum; pois há um Corpo de Nosso Senhor, e apenas um cálice de união com seu Sangue e apenas um altar de sacrifício(Stº Inácio de Antioquia, Carta aos Filadelfos, ano 110 d.C.). Outro Pai da Igreja do século II, falando clara e inequivocamente da Eucaristia como sendo de fato, e não só simbolicamente, o Corpo e Sangue de Cristo. E ele adiciona outro elemento aí: sacrifício! Ele fala em um altar de sacrifício. Os primeiros cristãos tinham isso muito claro: só havia uma Eucaristia, ela se constituía do Corpo e do Sangue de Cristo, que eram pão e vinho consagrados e transformados no Corpo e Sangue de Cristo por meio de um sacrifício!Não se pode falar então de Nosso Senhor e dos primeiros cristãos como hereges, idólatras ou qualquer coisa semelhante. Eles o faziam assim, e tinham plena consciência disso ser o ensino de Cristo.Mas, se um protestante estiver lendo esse texto, sei que falará:“Olhe, João 6 não dá base para falar de sacrifício e da missa como vocês católicos crêem, quero ver se você me prova sua tese na Escritura! Ok… Vamos então a ela, a começar do AT.






O Antigo Testamento e a Eucaristia











Sempre chamamos a Cristo de o “Cordeiro de Deus”, não? Como S. João Batista: eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. Bem, no AT, o cordeiro era muito comum, já que ele remetia ao sacrifício, que é a forma de adoração mais antiga que se conhece. Temos muitos exemplos de sacrifícios no AT: Abel (Gn 4.3-4), Abraão(Gn 15.8-10), Noé(Gn 8.20-21), Moisés, Josué, Jacó (Gn 46.1), Melquisedec (Gn 14.18-20), etc. Só para citar alguns.Melquisedec, que é tido por muitos como tipo de Cristo, ofereceu um sacrifício incruento. Ele não abateu algum animal, antes ofereceu pão e vinho! Do mesmo modo que Cristo o fez na instituição da Eucaristia.Ora, Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; pois era sacerdote do Deus Altíssimo; e abençoou a Abrão, dizendo: bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, o Criador dos céus e da terra! E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus inimigos nas tuas mãos! E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo (Gen 14,18-20) - A Força da Eucaristia nos primórdios, conforme o alimento do profeta Elias, em 1Rs 19,4-10, é um episódio a ser estudado e que serve de estímulo, pois  partindo do profeta Elias em seu tempo, percorreremos do momento em que ele se alimenta do pão oferecido pelo anjo (1Rs 19,4-10) até o tempo que se chama "Hoje".E, a partir desse alimento verdadeiro, o vigor do profeta será renovado, sendo prenuncio da “Força da Eucaristia”, o mesmo alimento que recebemos em cada celebração eucarística, para dar sentido a nossa Missão.







Os apóstolos e a Eucaristia - parte i







(et verbum caro factum est)






Os apóstolos foram mais claros ao falar da Eucaristia como corpo e sangue de Cristo. Alguns acontecimentos no NT reforçam isso. Logo depois da ressurreição, com os discípulos em Emaús, Cristo partiu o pão com eles e foi reconhecido justamente no partir o pão (Lc 24,30;31, 35). Em Atos lemos que todos eram fiéis aos ensinos dos apóstolos, ao partir do pão e às orações (At 2,42). Em 1 Coríntios, S. Paulo ressalta a presença Real de Cristo nas espécies ao falar das conseqüências de se tomar sem o devido preparo o Corpo e o Sangue de Cristo, falando que quem o faz sem discernir, come e bebe a própria condenação (1 Co 11,29).São Paulo fala do pão e do cálice como sendo Corpo e Sangue de Cristo: Porventura o cálice de bênção que abençoamos, não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos, não é porventura a comunhão do corpo de Cristo? (1Cor 10,16) - Daí que ele adverte os cristãos a não participar da mesa do Senhor e da mesa dos demônios, pois muitos comiam carnes sacrificadas a ídolos e ele com isso evidencia que a comunhão eucarística é de fato a comunhão do Corpo e Sangue de Cristo e que não podemos profaná-la. - A Eucaristia é sacramento de unidade. Mas infelizmente os cristãos estão divididos, precisamente no sacramento da unidade. Muito mais nos devemos, amparados pela Eucaristia, sentir estimulados a tender com todas as forças para aquela unidade plena que Cristo desejou ardentemente no Cenáculo. No ano 304, quando o imperador Diocleciano proibiu aos cristãos, sob pena de morte, de possuir as Escrituras, de se reunirem ao domingo para celebrar a Eucaristia e de construir lugares para as suas assembleias. Em Abitene, uma pequena localidade na actual Tunísia, 49 cristãos foram surpreendidos um domingo enquanto, reunidos em casa de Octávio Félix, celebravam a Eucaristia desafiando as proibições imperiais. Foram presos e levados para Cartago para serem interrogados pelo pró-Cônsul Anulino. Foi significativa, entre outras, a resposta que um tal Emérito deu ao pró-Cônsul que lhe perguntava por que motivo violaram a ordem severa do imperador. Respondeu: "Sine dominico non possumus": isto é, sem nos reunirmos em assembleia ao domingo para celebrar a Eucaristia não podemos viver. Faltar-nos-iam as forças para enfrentar as dificuldades quotidianas sem sucumbir. Depois de atrozes torturas, os 49 mártires de Abitene foram mortos. Confirmaram assim, com a efusão do sangue, a sua fé. Morreram, mas venceram com a fé nas promessas de Cristo: quem come a minha carne e bebe meu sangue, eu o ressuscitarei. Sobre a experiência dos mártires de Abitene também nós, cristãos do século XXI, devemos refletir. Também para nós não é fácil viver como cristãos eucarísticos e eucaristizados, mesmo se não existem estas proibições do imperador. Sob um ponto de vista espiritual, o mundo no qual nos encontramos, muitas vezes marcado pelo consumismo desenfreado, pela indiferença religiosa, por um secularismo fechado à transcendência, que já não vive mais pela fé.” (HOMILIA DO PAPA BENTO XVI NA CONCLUSÃO DO CONGRESSO EUCARÍSTICO ITALIANO - Solenidade de Corpus Christi - Bari, 29 de Maio de 2005)







Os Protestantes e a Eucaristia -  parte II















Entre os protestantes, já não há esse consenso. Uns vão defender a consubstanciação (luteranos), dizendo que a presença é só no momento da comunhão, não depois, daí que eles não conservam as espécies, crêem que depois não há mais presença de Cristo. Outros defenderão a presença espiritual (calvinistas), dizendo que há presença de Cristo na Eucaristia sim, mas não real e sim virtual. E outros ainda defenderão que a Eucaristia é só um memorial da paixão de Cristo e nada mais (batistas e a maioria dos protestantes). 







Ainda não é consenso entre os protestantes reformados históricos a quem deve ser administrada a eucaristia: 







a)- Se somente a membros da própria igreja que o administra (conhecido entre eles como comunhão fechada).




b)- Ou se admitem-se membros de quaisquer confissão protestante na administração da eucaristia (conhecida essa posição como comunhão aberta). 




Normalmente se vê batistas abraçando a primeira, enquanto presbiterianos e demais reformados abraçam a segunda. 








Os Protestantes Pentecostais também se dividem!







Entre eles, a Congregação Cristã defende a comunhão fechada e os assembleianos, entre outros, defendem e praticam a comunhão aberta. Pudemos ver que o ensino perene de Nosso Senhor sobre Seu Corpo e Seu Sangue foi levado adiante pelos apóstolos e pelos Pais da Igreja, tendo uma prefiguração clara já no AT. Quando Ele falou de comer e beber da Sua Carne e do Seu Sangue, não falava de modo figurado, mas real. Os protestantes, que tanto pregam o amor à Escritura, não crêem no ensino claro de Nosso Senhor sobre isso, pois isso significaria retornar a Roma. Antes, na sua busca de defender posições não ensinadas na Escritura, se dividem em mil e uma interpretações sobre qual a posição mais correta. E isso desde os primórdios da Reforma. Já que desde aquela época nunca houve consenso entre eles a esse respeito.É dever da alma consciente decidir. A quem ouvir? À Igreja, que sempre ensinou o que Nosso Senhor e os apóstolos, os Pais da Igreja ensinaram por séculos? Ou a centenas de igrejas protestantes que não tem consenso entre si sobre um ponto fundamental da fé cristã? - “Jamais me pude persuadir de que Jesus, a Verdade e a Bondade encarnada, tenha permitido que por tantos séculos a sua Esposa, a Igreja, haja prestado erroneamente adoração a um pedaço de pão em lugar de adorar a Jesus mesmo...” (Erasmo de Roterdam).






São permitidas músicas protestantes dentro da Santa Missa?



Por Padre Paulo Ricardo














O Papa Emérito Bento XVI trabalhou arduamente durante todo o seu pontificado para mostrar a beleza e a importância da liturgia na vida da Igreja. Mais do que documentos e papéis (os quais possuem obviamente a sua relevância), procurou viver a liturgia em toda a sua plenitude, educando pelo exemplo. Ensinou a todos que:"uma liturgia participativa é importante, mas uma que não seja sentimental. A liturgia não deve ser simplesmente uma expressão de sentimentos, mas deve emergir a presença e o mistério de Deus no qual ele entra e pelo qual nós nos permitimos ser formados".Desse modo, tudo que envolve a liturgia tem sua importância e o seu significado. Como centro da vida do cristão católico, portanto, não se pode realizá-la de qualquer maneira. A Igreja, ao longo dos seus dois mil anos de História, sempre teve especial atenção aos cânticos e músicas executadas nas mais diversas celebrações, especialmente na Santa Missa. O Catecismo da Igreja Católica dedica os números 1156 e seguintes, para explicar a importância do canto e da música para a liturgia:"A tradição musical da Igreja universal constitui um tesouro de valor inestimável que se destaca entre as demais expressões de arte, principalmente porque o canto sacro, ligado às palavras, é parte necessária ou integrante da liturgia solene. (…) O canto e a música desempenham sua função de sinais de maneira tanto mais significativa por estarem intimamente ligadas à ação litúrgica, segundo três critérios principais: a beleza expressiva da oração, a participação unânime da assembleia nos movimentos previstos e o caráter solene da celebração. Participam assim da finalidade das palavras e das ações litúrgicas: a glória de Deus e a santificação dos fiéis. (…) Todavia, os textos destinados ao canto sacro hão de ser conformes à doutrina católica, sendo até tirados de preferência das Sagradas Escrituras e das fontes litúrgicas."Ora, Catecismo é bastante claro no sentido de que a Igreja possui a música como patrimônio e este não deve ser ignorado ou substituído por modismos. Os cantos e a música colaboram para que cada fiel mergulhe no mistério da celebração e aproxime-se do centro que é Deus.






O Papa Bento XVI, em sua exortação apostólica Sacramentum Caritatis, é ainda mais objetivo quando diz:







"Na sua história bimilenária, a Igreja criou, e continua a criar, música e cânticos que constituem um patrimônio de fé e amor que não se deve perder. Verdadeiramente, em liturgia, não podemos dizer que tanto vale um cântico como outro; a propósito, é necessário evitar a improvisação genérica ou a introdução de gêneros musicais que não respeitem o sentido da liturgia. Enquanto elemento litúrgico, o canto deve integrar-se na forma própria da celebração; consequentemente, tudo — no texto, na melodia, na execução — deve corresponder ao sentido do mistério celebrado, às várias partes do rito e aos diferentes tempos litúrgicos. Enfim, embora tendo em conta as distintas orientações e as diferentes e amplamente louváveis tradições, desejo — como foi pedido pelos padres sinodais — que se valorize adequadamente o canto gregoriano, como canto próprio da liturgia romana."Percebe-se, então, que a música e o canto devem ser escolhidos com critério, respeitando o sentido da liturgia que não é outro senão adorar a Deus, fazendo memória da Paixão, Morte e Ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo. Para isso, é necessário sair do antropocentrismo e devolver a Deus seu lugar no centro da celebração.As músicas e cantos que fazem parte do patrimônio da Igreja já passaram pelo crivo teológico e, presume-se, portanto, que estejam isentas de erros ou de heresias. O que não acontece com músicas de autores declaradamente protestantes, pois, como o próprio nome já diz, estão separados da Igreja por algum motivo que pode, de alguma forma, refletir-se na letra da música. Se isso ocorre, o católico, inadvertidamente, estará proferindo um erro ou uma heresia.Para não correr o risco de errar e induzir outros em erros e, o que é pior, em heresias, recomenda-se permanecer sempre com o patrimônio da Igreja. Seguro, portanto, é caminhar pela vereda apontada pelo Papa Emérito Bento XVI:“preservar o patrimônio de fé e de amor que é a música e o canto sacros, utilizando-os e focando na formação dos músicos, valorizando adequadamente o canto gregoriano, como canto próprio da liturgia romana".Desse modo, o mundo será introduzido no mistério da liturgia e não o contrário.






Padre Paulo Ricardo






Para quem foi escrita a carta aos "Romanos"? Quem são atualmente os Cristãos de Roma?













Alguns dizem que a igreja de Romanos foi aniquilada, mas o evangelho diz que não! Se a obra é de Deus não pode ser aniquilada At 5,39: “Se vem de Deus, não conseguireis destruí-los”. Então a igreja de Romanos que estava no evangelho está viva até hoje! A maior prova que a igreja de Romanos é a mesma Católica de hoje é que tem várias citações provando AS LOCALIDADES QUE FAZIAM PARTE DO IMPÉRIO:



a)-Roma: Centro do Império (Rm 15,24.28) 


b)-Ilírico (Rm 15,19)


c)-Macedônia e Acáia (Rm 15,26)


d)-Cencréria (Rm 16,1).




O evangelho mostra bem que tanto Pedro como Paulo iniciam a igreja através dos pagãos: 1Pedro 2,10a “Vós que outrora não éreis seu povo, mas agora sois povo de Deus”.






(Ana Valadão recomendando um Livro, autor e editora Católica?)







Qualquer outra obra que tire as pessoas desse rebanho causando facções ou divisões não vem de Deus, e sim da carne:






Gálatas 5,19-20 “Ora, as obras da carne são estas: Imoralidade sexual, impureza, devassidão, idolatria, feitiçaria, inimizade, CONTENDA, ciúmes, iras, INTRIGAS, DISCÓRDIAS e FACÇÕES”.









As facções e as discórdias geram divisões como congregações divididas em facções:







Mat 12,25: “TODO REINO INTERNAMENTE DIVIDIDO FICARÁ DESTRUÍDO”. Mt 12,30: “Quem não está comigo é contra mim; QUEM NÃO RECOLHE COMIGO, ESPALHA”. Se for dividido da igreja fundada por Cristo não faz mais parte da videira, pois foi plantada por homens. Mateus 15,13: “Toda planta que não foi plantada pelo meu Pai Celeste será arrancada”. Cabe a nós cristãos incentivar a conversão; não existe cristianismo sem santidade e caridade. Muitos acham que ser cristão é só ir à missa aos domingos, ou frequentar cultos. Temos que ir à missa, mas imitemos os exemplos dos santos,que foram pobres, castos e obedientes a Cristo e a Igreja, como recomenda Paulo: “ Sede meus imitadores como eu sou de Cristo ( 1 Cor 11,1). Eles foram nosso grande exemplo de sacerdócio real como Santa Rita de Cássia, Santo Antônio de Pádua e São Francisco de Assis, que buscou a perfeição segundo Cristo. Mateus 19,21: “Disse-lhe Jesus: Se queres ser perfeito, vai, vende tudo o que tens e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, e segue-me”. A grande obra de Deus não é nos templos e sim servir os pobres de Cristo. Como dizia São Francisco: “SERVITE PAUPERES CHRISTI”.















Amados irmãos em Cristo, não tenho a intenção de passar-se como voz oficial da Igreja Católica, caso aconteça alguma falha no meu ensinamento, a exemplo de São Tomás de Aquino, digo: “Se, por ignorância, fiz o contrário, revogo tudo e submeto todos meus escritos ao julgamento da Santa Igreja Romana" (Santo Tomás de Aquino).













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-http://fidespress.com/brasil/aline-barros-provoca-os-catolicos-em-plena-quarta-feira-de-cinzas/http://fidespress.com/brasil/aline-barros-provoca-os-catolicos-em-plena-quarta-feira-de-cinzas/




-http://riquinha.com.br/2016/02/10/aline-barros-cobrou-r-200-para-insinuar-que-os-catolicos-de-sao-luis-nao-sao-de-deus/




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27 de julho de 2016 às 09:54

Respeito é bom e cabe em qualquer lugar, ela foi muito infeliz com esse comentário pois diferente dos protestantes não fazemos show para aparecer e ganhar dinheiro dos menos favorecidos, gostava e admirava essa pessoa, mas agora tem somente meu repudio.

6 de fevereiro de 2017 às 14:44

Sou católica antes eu gostava e até cantava as suas músicas mas depois que descibri as suas blasfêmias contra Jesus Eucarístico e calúnias contra os católicos passei rejeitar as suas músicas.Que Deus tenha misericórdia dessa mulher ela não sabe o que diz.

5 de março de 2017 às 21:47

Devemos conhecer a fundo as músicas católicas, assim as amaremos mais e mais , pois elas possuem o sentido correto da sacralidade cristã.

22 de junho de 2017 às 20:50

Qual a fonte da declaração de sobre a eucaristia?

10 de julho de 2017 às 17:09

Então, nós católicos que a enrriquecemos ,com cds,dvs,mesmo quando nos diz que somos idólatras , falta é vergonha na cara dos católicos,eu já tomei vergonha na cara, pois eu cantava tudo do protestantismo,agora ouço músicas católicas somente .

30 de julho de 2017 às 22:27

Amo ser católica.
Aline Barros perdeu o sentido
Já não sáb mais o que é ser Cristão
A Fama já subiu pra cabeça.
Pois JESUS é amor é respeito com próximos.

16 de agosto de 2017 às 15:48

cade a fonte dessa informação da fala dela?

1 de setembro de 2017 às 13:58

Em tempo de fundamentalismo, é verdade que muitos não se interessam por um caminho de fé sólido, maduro e comprometido com a vida, sobretudo com a vida dos frágeis e sofredores. Neste sentido, tudo vale! Não é de se espantar com a vertente fundamentalista do cristianismo católico causando horrores em muitos corações. E uma fé cristã católica, sólida, madura, comprometida com os ensinamentos de Jesus e aberta ao diálogo não se deixa contaminar com provocações desta cantora míope, retrógrada e imbecil, cujas músicas não passam de um mal odor de dejetos humanos atirados ao ventilador.

Anônimo
16 de setembro de 2017 às 11:21

Alguns evangélicos, não todos, perdem tempo atacando a Igreja Católica. Outro dia vi um debate bíblico, onde os nossos irmãos adventistas diziam que todos sem exceção são filhos de Deus, porque fomos criados por ele.

30 de junho de 2018 às 08:45

Tenha misericórdia dela senhor.ai quando as coisas começam dar errado fica se perguntando onde foi q errou lamentavel

1 de agosto de 2018 às 21:08

Também queria saber, já que "eucaristia", "hóstia", e outros termos sequer existem na Bíblia.
Sem fundamentação bíblica, não há o que discutir!

7 de agosto de 2018 às 00:06


As palavras hóstia e Eucaristia não estão na bíbia como dizem os protestantes? Será mesmo?

O problema do protestante papagaio de pastor, é que não estuda, apenas repete que nem papagaio tudo que seus falsos pastores proclamam de seus púlpitos. A palavra hóstia é o termo usado para o pão consagrado pelo sacerdote legitimamente ordenado na linha sucessória desde os apóstolos, o bispo em primeiro e o presbítero em segundo lugar, mais também podendo ser usado pelos diáconos. Na significação etimologia da palavra, hostiam, vem do Latim, que significa vítima. Jesus, é a vítima de nós mesmos, seres humanos, para a remissão dos nossos pecados [ I Coríntios 11,23-24 e Lucas 22,19 ].

O termo Eucaristia vem do grego (εὐχαριστία: εὐ = bom + χάρις = graça) e significa “ação de graças” ou “agradecimento”; deriva do verbo grego εὐχαριστέω que significa “dar graças”. Ação de graças: ato de louvor, de glorificação e de agradecimento ao Pai pelas maravilhas realizadas na criação e na história da salvação, culminada e realizada pelo Filho na ação e unção do Espírito Santo.

Aspectos bíblicos da Eucaristia
Os dons do pão e do vinho + palavras consecratórias
Mt 26,28: “Enquanto comiam, Jesus tomou um pão e, tendo-o abençoado, partiu-o e deu-o aos discípulos, dizendo: ‘Tomai e comei, isto é o meu corpo’. Depois, tomou um cálice e, dando graças, deu-lhes, dizendo: ‘Bebei dele todos, pois isto é o meu sangue, o sangue da aliança que é derramado por muitos para a remissão dos pecados’”.
Mc 14,22-24: “Enquanto comiam, ele tomou um pão, abençoou, partiu-o e lhes deu, dizendo: ‘Tomai, isto é o meu corpo’. Depois, tomou um cálice, dando graças, deu-lhes e todos dele beberam. E disse-lhes: ‘Isto é o meu sangue, o sangue da aliança que é derramado em favor de muitos’”.
Lc 22,19-20: “E tomou um pão, deu graças, partiu e o deu a eles, dizendo: ‘Isto é o meu corpo que é para vós; fazei isto em memória de mim’. E depois de comer, fez o mesmo com o cálice, dizendo: ‘Este cálice é a nova aliança em meu sangue, que é derramado por vós’”.
1Cor 11,23-25: “Com efeito, eu mesmo recebi do Senhor o que vos transmiti: na noite em que foi entregue, o Senhor Jesus tomou o pão e, depois de dar graças, partiu-o e disse: ‘Isto é o meu corpo que é para vós; fazei isto em memória de mim’. Do mesmo modo, após a ceia, também tomou o cálice, dizendo: ‘Este cálice é a nova aliança em meu sangue; todas as vezes que dele beberdes, fazei-o em memória de mim’”.
Quem comunga do Corpo e do Sangue do Senhor se torna, vítima sacrifical com Ele, oferta agradável a Deus Pai na força do Espírito Santo para, no mundo, ser sinal vivo e eficaz do seu amor reconciliador.

Romanos 12, 1: “Exorto-vos, portanto, irmãos, pela misericórdia de Deus, a que ofereçais vossos corpos como hóstia viva, santa e agradável a Deus: este é o vosso culto espiritual”.


Shalom !!!

19 de agosto de 2018 às 22:56

Falta de respeito com a religião alheia. Ela está se achando. Pura vaidade !E embora fale muito de Deus, esse comentário, é extremamente agressivo, está parecendo coisa que vem do encardido.

25 de agosto de 2018 às 20:18

Pois bem dona aline barros , se diz uma serva de Deus. Uma conhecedora da palavra de Deus , mais não tem o mínimo de conhecimento que qualquer cristão teria que se chama ...educação
E nem se da conta que todos os protestantes são oriundos do catolicismo. Ou seja.uma idiota mediática. ..

13 de novembro de 2018 às 18:00

Se há uma diferença ventre católicos e evangélicos ou outras religiões porque os católicos sentem a necessidade de cantar músicas evangélicas (gospel) em suas celebrações? Porque seus líderes não pesquisam a origem daquela música? Creio que muitos fiés catolicos canta porque não sabem, hoje tem muita música católica até bonita porque não cantam música de suas autorias. Os verdadeiros crentes Evangélico em seus cultos não cantam musicas sem conhecer sua origem Ex: Roberto Carlos, Anita, Latino e etc...

13 de novembro de 2018 às 22:27

Quanta hipocrisia de alguns protestantes!

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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