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O MITO DO MINOTAURO - QUAL A MORAL DO MITO ?

Written By Beraká - o blog da família on domingo, 7 de novembro de 2010 | 16:47





O Minotauro, no contexto da mitologia grega, é uma criatura meio homem e meio touro.Ele morava no Labirinto, que foi elaborado e construído por Dédalo, a pedido do rei Minos, de Creta, para manter o Minotauro por lá, bem longe do povo de Creta. O Minotauro foi eventualmente morto por Teseu. Minotauro significa Touro de Minos em grego. O touro também era conhecido como Asterião (ou Astérios), nome compartilhado com o pai adotivo de Minos.





A narração do Mito do Minotauro:






 
(busto do Minotauro - Fonte de Atenas)







O Minotauro tinha corpo de homem e a cabeça de touro e garras de leão. Era uma criatura selvagem, e Minos, após receber um conselho do Oráculo de Delfos, mandou Dédalo construir um labirinto gigante para conter o Minotauro (supostamente, este foi localizado sob o palácio de Minos em Cnossos). Porém, ocorreu que Androceu, filho de Minos, foi morto pelos atenienses, que invejaram suas vitórias no festival panatinaico. Até aquele momento, Atenas era apenas uma cidade da Grécia, ainda não uma grande potência assim como era Cnossos, o que foi um dos motivos da inveja e causa de assassinato de Androceu.















O rei Minos então ordenou, como punição àqueles que mataram seu filho que sete jovens e sete damas atenienses fossem enviados de nove em nove anos para serem devorados pelo Minotauro. Quando o terceiro sacrifício veio, Teseu voluntariou-se para ir e matar o monstro. Ariadne, filha de Minos, apaixonou-se por Teseu e o ajudou entregando-lhe uma bola de linha de costura para que ele pudesse sair do labirinto.














Teseu matou o Minotauro com uma espada mágica que Ariadne havia lhe dado, liderou os outros atenienses para fora do labirinto. (Plutarco, Teseu, 15—19; Diodo. Sic. i. I6, iv. 61; Apolodoro. 1,15). 













Minos, bravo por Teseu ter conseguido escapar, aprisionou Dédalo e o filho deste, Ícaro, no labirinto. Eles conseguiram escapar construindo dois pares de asas para si mesmos usando penas e cera de abelha para grudá-las. Ícaro ficou tão encantado que voou cada vez mais alto, chegando perto do Sol, o que fez derreter a cera e provocou sua queda mortal sobre o que hoje é o mar Egeu.














A origem da lenda do minotauro pode estar relacionada à importância do touro no ritual minoico. Os prédios minoicos eram enfeitados com chifres de touro e as tampas das ampulhetas eram revestidas com o couro do touro. Afrescos antigos mostram jovens minoicos saltando sobre chifres de touros, como um tipo de esporte. Algumas vezes o Minotauro é representado como um touro com torso humano ao invés da cabeça, como uma versão taurina do Centauro.





QUAL A MORAL DESTE MITO?















"Nos labirintos da vida, não podemos perder o fio condutor da história e do bom senso, precisamos estar ligados a algo seguro, que nos ofereça a condição de nos aventurar com a possibilidade de retornar, e trazer a outros que se perderam nos caminhos abertos e sedutores do relativismo moral”









A MORAL DO MITO DO MINOTAURO NUMA "ABORDAGEM PSICOLÓGICA"



















Alguém disse: “Leio Marx, Dostoiévski, Tolstói, e, recentemente, o romance "Pais e Filhos" do escritor Ivan Turguêniev. Leio também Vitor Hugo, Dante Aleghieri, Thomas Mann, Emile Zola (O Germinal, um clássico), e leio os mais consagrados escritores de todos os tempos. Não me preocupo com a pseudo-catequização que determinados escritores possam me causar. Alias, diga-se de passagem, li também o clássico de Max Weber: "A Ética do Protestante e o Espírito do Capitalismo." Resumindo não escolho uma doutrina, ou linha Cristã específica para seguir, ou ler, leio tudo que considero um clássico, ou interessante...Bom, uma pessoa ia à farmácia, e perguntava para a balconista, como se estivesse numa mercearia, ou numa livraria: "Então que novidades você tem para me oferecer?" - E comprava um remédio porque era novo, um segundo porque era famoso e viu na TV. Comprou um terceiro, porque era gostoso, um quarto, porque tinha um vasilhame simpático e muito elegante! É claro que esta pessoa era hipocondríaca. Ela, evidentemente, morreu de tanto tomar remédio! A variedade de remédios ao invés de fazerem o bem que buscava, lhe fizeram mal...Morreu, e está bem morta, porque "quand on meurt c´est pour longtemps", dizem os franceses. Essa história, pode ser comparada a aqueles(as) que tem sede de conhecimento. Assim como essa pessoa hipocondríaca tomava remédios, podemos engolir "clássicos", que são um verdadeiro veneno! E ingenuamente pensando que eles não nos afetam, pois afinal, são clássicos! Vimos acima uma lista de autores que se poderia engolir julgando ser de grande valor, embora em suas obras uns digam completamente o contrário do que dizem outros autores em suas respectivas obras, pois como se pode juntar Dante e o indecente Zola? De duas uma: Ou não se entendeu Dante ou não entendeu absolutamente nada de Zola! Livros e conhecimento são como remédios: só se leem por "prescrição médica", ou seja, para sanar uma deficiência de conhecimento da verdade. Não se deve lê de tudo, e nem em qualquer ordem. O resultado de insaciáveis "leituras gulosas" é, no mínimo, a confusão doutrinária e a demolição da capacidade de análise e de crítica, e, no máximo, a destruição da fé até mesmo em pessoas com boa intenção e boa vontade. Atacar o erro é como atacar uma doença! O médico que corta um tumor causa dor no doente, para salvar-lhe a vida! Assim também, atacar um erro, e corrigir quem erra, é necessário para a nossa salvação e dos demais! (conforme Ezequiel 33). O fio condutor de Ariadne não só nos conduz ao inimigo para derrota-lo em seu território, mas também, nos leva de volta dos labirintos interiores de nossa alma, bem como das tentações e seduções exteriores. “O ponto de vista da interioridade em qualquer ocasião, converte os eventos em experiências”  (um movimento de transmutação de fenômenos em experiências de-si-para-si - DANTAS, 2009). Muitos sonhos ou até mesmo as neuroses e surtos cotidianos, são os reflexos de que algumas pessoas se veem perdidas em um labiríntico, e com estas reações estão como que a pedir socorro para salvarem-se de si mesmas, são pessoas que estão precisando de uma interiorização, entrar no labirinto de si mesmas, encontrar seus inimigos e derrota-los. É uma viagem solitária, cheia de riscos e a qual ninguém vai poder faze-la em seu lugar, por isto a necessidade do fio condutor, pois a pessoa entrará num período de desagregação psicológica num confronto aberto e decisivo. O mito propõe que a pessoa encontre um espaço onde possa entrar em contato consigo mesmo(a) mediada por um “fio”, para que não sucumba aos ditames e caprichos de sua vaidade, ambiguidades, complexos egoístas de poder, prazer; dos fracassos e decepções ao longo do trajeto. No mito o Minotauro é a vergonha oculta do Rei, que analogamente, podemos comparar com aquele vergonhoso espinho na carne de São Paulo, e isto exigirá sacrifício, abnegação, mortificação e ascese.

 

 










BIBLIOGRAFIA:






-DANTAS, André. Psicologia Dialética: Uma critica interna a Psicologia Junguiana. São Paulo. Clube de Autores. 2009.


-JUNG, Carl Gustav. Psicologia do Inconsciente. Petrópolis. Vozes. 1980.


-JUNG, Carl Gustav. A Natureza da Psique. Petrópolis. Vozes. 2000.



-Wikipedia – A enciclopédia virtual.












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Anônimo
8 de junho de 2011 às 10:35

odeio minha professora de filosofia ela só passa trabalho mais do que dificil e chatos juntos

Anônimo
27 de fevereiro de 2012 às 15:41

Não entendi muito bem a moral

27 de fevereiro de 2012 às 15:51

MORAL DO MITO(COMPARANDO COM A VIDA):

Nos labirintos da vida não podemos perder o fio condutor da história, precisamos estar ligados a algo seguro que nos ofereça a condição de nos aventurar com a possibilidade de retornar, e trazer outros que se perderam nos caminhos abertos e sedutores do atual relativismo.

Shalom !!!

Anônimo
23 de março de 2012 às 11:03

Boa matéria.
Paulo, Shalom.

Anônimo
26 de julho de 2012 às 23:38

Muito legal...

Anônimo
28 de julho de 2012 às 00:00

Filosofia e uma materia mt interesanta desde ki nao te obriguem a estudar a gor¢a.

Anônimo
6 de agosto de 2012 às 21:01

ruim... num entendi nada.. oxi. da proxima vez faz melhor por que vc tem capacidade pra isso.

7 de agosto de 2012 às 07:54

Prezado(a) Anônimo(a):

O mito é Grego, portanto não foi inventado por mim, não ha como eu mudar o mito, ele assim e sempre será.Não há como eu fazer um mito melhor, pois os mitos são anteriores a nós.

Com relação a moral:

"Nos labirintos da vida não podemos perder o fio condutor da história, precisamos estar ligados a algo seguro que nos ofereça a condição de nos aventurar com a possibilidade de retornar, e trazer outros que se perderam nos caminhos abertos e sedutores do atual relativismo."

Caso não tenha entendido, se puder ser mais específico no que não entendeu, tentarei ajudar-lhe.

Shalom !!!!

Anônimo
30 de outubro de 2012 às 19:27

iso vai se muito uteu para min gamnha 5 postos kkkkkkkkkkkkkkkkk

8 de maio de 2016 às 11:22

“Mito" é uma imagem, na acepção da palavra, podendo sê-lo perceptiva ou imaginativa. (Verdade que se transforma em mentira ou mentira que se transforma em verdade). Eis o princípio em busca da Verdade. Verdade que se contrapõe diante dos diversos olhares e interesses.
A moral no "mito do minotauro", concentra-se em vários aspectos de natureza humana, que deve ser questionada à luz de uma contínua reflexão:
1. – “A Luta pelo Poder". - Nessa luta predomina os mais diversos interesses d¬¬¬e ordem política, econômica, sociais, administrativas, relações internacionais e outras.
2. – “O conflito” Rei Egeu (Atenas) e Rei Minos (Creta), simboliza o interesse pela supremacia e domínio das ilhas gregas e do mar Egeu. – Luta em busca de soluções e liderança, desejo nato do ser humano.
2. - O poder concede ao vencedor a soberania e o domínio político e econômico da região.
3 – As partes envolvidas nesse conflito, em busca da legitimidade, mobilizam as diversas sociedades em busca de apoio às suas pretensões.
4. - Essas mobilizações carecem de recursos e de organizações civis e militares para se concretizar. (Atos e fatos administrativos).
5. - Relações Internacionais, o rei Minos pede apoio a Poseidon, deus do oceano.
Acordos de interesses de ambas as partes são firmadas. O rei mino promete sacrificar, em honra a Poseidon, metade do seu rebanho, caso vença o seu opositor. – Início do Ato de corrupção.
6. - Poseidon, deus do oceano, ajuda a Minos, e com suas ondas varrem do mar os navios do Rei Egeu. O rei Minos sai vitorioso, nesse enfrentamento. – Ato de intervenção externa.
7. - Para ostentar o seu poder e o seu prestigio, o rei Mino ao invés de sacrificar metade do seu rebanho ao deus Poseidon. Solicita que o Deus faça erigir do oceano um bezerro prateado para que todos reconheçam a sua força e poder. – Eis a questão: Princípio da Responsabilidade.
8. - O pedido foi plenamente atendido. O bezerro prateado erigiu-se das ondas e dirigiu-se ao rei mino que o acolheu. Ao invés de sacrificá-lo, fê-lo introduzir-se no palácio, onde foi muito bem venerado e admirado. – Prêmio da Corrupção.
9 - O desejo insaciável. - A filha do rei Minos, de tanto amor, admiração e desejo pelo bezerro, não conseguindo o que queria, mandou construir uma vaca adaptável, onde pudesse se acomodar e saciar os prazeres do bezerro. – Ações e reações.
10 - Concretizado o desejo nasce o "MINOTAURO". Monstro de cabeça de touro e corpo humano, cuja moral no campo político pode ser assim resumida:
A política, em síntese, é esse monstro de cabeça de touro e corpo humano. Deve ser bem administrada e articulada, tem as suas benevolências e consequências de atos e fatos. Está sujeita ao jogo de interesses, corrupções e traições.
Esse mito deixou para a humanidade uma lição de vida. Os interesses políticos de facções diversas, desestabilizam qualquer governo.
É um labirinto, muito bem articulado, onde para conter o ímpeto da governabilidade, o Minotauro foi enclausurado.
Teseu, em defesa da sociedade e das virgens atenienses, desestabiliza esse “monstro”, e
Ícaro, sonhando com a Liberdade, lançando asas como um passarinho, voa e paga com sua vida mergulhando nas ondas do mar, em Éfeso, onde Teseu edificou um templo à deusa Diana.
GLICÉRIO JOSÉ DO CARMO – 08/05/2016.

23 de abril de 2018 às 20:13

Análise do mito de minotauro

7 de agosto de 2018 às 16:36

Eu amo minha professora , pois mesmo ela sendo chata ela mim ensina , quê na vida não devemos ter preguiça de fazer algo por ser grande e que devemos entender que a vida não é moleza !!!!😐

Anônimo
10 de agosto de 2019 às 12:31

Mds ! Será que não podia ser um texto menor pelo amor de Cristo 💢!...

Anônimo
21 de fevereiro de 2024 às 11:00

Ora bola, se você não gosta de ler, não venha reclamar aqui da profundidade e seriedade do texto, vai logo na Moral oras...

"Nos labirintos da vida, não podemos perder o fio condutor da história e do bom senso, precisamos estar ligados a algo seguro, que nos ofereça a condição de nos aventurar com a possibilidade de retornar, e trazer a outros que se perderam nos caminhos abertos e sedutores do relativismo moral”

Marlene Santos - SP

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Neste Apostolado APOLOGÉTICO (de defesa da fé, conforme 1 Ped.3,15) promovemos a “EVANGELIZAÇÃO ANÔNIMA", pois neste serviço somos apenas o Jumentinho que leva Jesus e sua verdade aos Povos. Portanto toda honra e Glória é para Ele.Cristo disse-nos:Eu sou o caminho, a verdade e a vida e “ NINGUEM” vem ao Pai senão por mim" (João14, 6).Defendemos as verdade da fé contra os erros que, de fato, são sempre contra Deus.Cristo não tinha opiniões, tinha a verdade, a qual confiou a sua Igreja, ( Coluna e sustentáculo da verdade – Conf. I Tim 3,15) que deve zelar por ela até que Ele volte(1Tim 6,14).Deus é amor, e quem ama corrige, e a verdade é um exercício da caridade. Este Deus adocicado, meloso, ingênuo, e sentimentalóide, é invenção dos homens tementes da verdade, não é o Deus revelado por seu filho: Jesus Cristo.Por fim: “Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é nega-la” - ( Sto. Tomás de Aquino).Este apostolado tem interesse especial em Teologia, Política e Economia. A Economia e a Política são filhas da Filosofia que por sua vez é filha da Teologia que é a mãe de todas as ciências. “Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao vosso nome dai glória...” (Salmo 115,1)

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